>João Paulo, meu caro,eu não considero contraditórias as duas afirmações.Perceba que no texto acima Sêneca enfatiza a necessidade de "reconhecer o valor de um dia", "ser proprietário de suas horas". ESTE tempo é nosso: apenas o presente em que se vive. Além disso, a idéia de menos 1 ano de vida a cada aniversário é coerente com a morte que não está plenamente à frente, mas também já atrás de cada um nós. Obrigada pelo comentário interessante.Grande abraço e um feliz 2011!
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